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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Mulheres ao volante

Antes de começar com a edição de hoje que já vem bem atrasada por recuperação de ferias, devo de advertir que não há aqui machismo algum neste texto e, onde o virem, não é para ligarem. Afirmo ainda convictamente que, até já conheci algumas mulheres que são condutoras (não vou adjectivar mais para não me arrepender mais tarde)…

Este é um tópico largamente conhecido das massas e, pese embora o facto de as companhias de seguros insistirem em dizer que as mulheres são exímias condutoras e que, têm menos acidentes, há aqui que repôr a verdade para as gerações vindouras.

Primeiro consideremos o que é ter menos acidentes… O facto de elas terem menos acidentes está obviamente relacionado com o pequeníssimo detalhe de não os declararem. Estes acidentes, pro exemplo, não incluem acidentes a solo. Passo a explicar. A senhora está a sair do estacionamento quando de repente há um malvadod e um poste que se mexe para cima do veículo dela e, pronto, lá está, mais uma pequenita mossa, uma amolgadela ou ainda o risquinho da ordem, como se se tratasse de mais uma cicatriz de Guerra.

Alguém declara isto a uma seguradora? Claro que não, não é?! Há acidentes destes cmo homens?! Há, mas a pequena diferença é que não em lembro denenhum que tenha ligado para a sua companheira a dizer que bateu com o carro… e muito menos a lacrimejar!!!

Sempre que há uma batidela no IC19 com 2 senhoras, h]a 4 carros parados. O delas e dos respetivos que vão ajudar na parte complexa do acidente, preencher o formulário da declaração amigável.

Faço aqui um pequeno parentesis às mulheres que, tendo a sua emancipação absoluta como parte do género, continuam a ligar ao seu “Zéquinha” quando têm um furo porque ainda não sabem, apesar de tudo, como raio se desapertam 4 parafusos e se troca uma coisa redonda que insistem em definer por pneu, roda e jante, (tudo para o mesmo fim) porque o carro não tem manual de instruções com bonequinhos a explicar tal operação.

Depois há o facto de o tal multitasking a que estão habituadas, lhes tirar de facto a concentração para poderem desempenhar aquela única tarefa com cabeça, tronco e membros. Ele é a maquilhagem matinal, ler a revista, uma miríade de afazeres que, vamos lá a ver se eu consigo ser claro… Não são para se fazer no automóvel.

Não pensem com isto que estou aqui a dizer que as mulheres deviam deixar de conduzir, claro que não, deviam faze-lo cada vez mais desde que passassem a utilizar uma antenna com uma bandeiinha côr-de-rosa paraque se pudessem distinguir e, se fizessem o favor, utilizavam a faixa da direita para não atrapalhar o resto da malta.

Canela,

Oeiras, 12 de Abril de 2010

2 comentários:

  1. Ora bem, como é que eu hei-de perguntar isto sem levar a coisa muito a sério? Quando eras pequenino foste atropelado por uma mulher, não foste? Pois, há coisas que demoram a recuperar... (ups...tinha pensado deixar esfriar a resposta mas não deu...há coisas que demoram a passar...)
    RS

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  2. Não...nada disso. Não convém esquecer que afinal de contas, eu nasci de uma :)

    São uma das coisas que mais adoro no mundo

    Canela

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