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segunda-feira, 31 de maio de 2010

O GPS

Esta é mais uma edição do blog onde temos uma acrónimo de 3 letras a fazer o título e começo a pensar se não seria melhor arranjar uma categoria para este tipo de edições… Já o IRS, Zen e o USB fazem parte desta categoria sendo que apenas o WC é mais curto e, se pensar nisso, ainda posso fazer edições acerca de consoantes ou vogais. É um desafio pelo menos.

Bom, esta edição é acerca de um dos objectos que mais trouxe à civilização, e a mim também. O maravilhástico fantabuloso GPS é um descanso. Tenho pena que ainda não seja tão evoluído que possa até ter algumas facilidades que, penso eu, a breve trecho estarão disponíveis.

Imaginem por exemplo uma facilidade chamada “Meet me” que mais não faria do que transferir informação entre dois GPS’s ou um GPS e uma outra coisa qualquer e que, num instante, sirva para as pessoas se encontrarem rapidamente. Muito interessante para companhias de seguros irem ter com os seus segurados, para namorados queriduchos que quisessem fazer surpresas, amantes que quisessem encontrar-se, esposas que quisessem saber dos maridos… bem… pensando bem, talvez esta facilidade não trouxesse assim tanto como isso à civilização!

Uma coisa absolutamente fundamental era implementar um mini GPS que nos levasse ao nosso carro, em especial nos parques de estacionamento dos Centros Comerciais que mais não são do que o monstro das bolachas mas aplicado ao carros. Os carros desaparecem como por magia dentro deles. Claro que parra isto o GPS tinha de ter sinal debaixo de telhado e do chão o que não é possível assim com duas cantigas. Por enquanto… nestas coisas há sempre que ressalvar o “por enquanto”.

Desta maneira, o GPS não dava apenas para nos guiar quando vamos a caminho de casa já dentro do nosso bairro onde vivemos toda a vida ou quando vamos na A1 e podemos ter dúvidas se estamos no Porto ou em Lisboa ou, se tivermos dúvidas se viajamos a 132 ou a 133 Km/h… Digo eu…se forem a mais, a policia avisa, não se preocupem.

Os sistemas de ventosas que agarram aquelas coisas ao vidro servem para testar não apenas o poder da sucção de uma peça de borracha mas também a viscosidade da saliva de cada um de nós e, as ventosas que têm côr, bom… já sabem que algo correu mal enquanto a cuspidela foi para aquela ventosa. O pior é que passado um bocado de estar ao Sol, a ventosa perde a ventosidade, que é a propriedade que a faz estar agarrada ao vidro e o GPS cai.

Já agora, uma bateria que aguente uma viagem de automóvel de 2 ou 3 horas era bem bom para pôr no “wish list” porque é um bocadinho chato ter de ocupar a tomada do isqueiro 90% do tempo com uma coisa que serve apenas 2 ou 3% do tempo que se conduz.

É uma pena que por agora os GPS’s vão dizendo “Saia na Saída” com voz de meio charme, como se aquilo fizesse algum sentido. Não faz, e com as unidades que já se venderam havia que já se ter feito melhor. Mas pelo menos estes últimos modelos já apanham sinal em menos de 3 minutos porque lembro-me de um de um colega aqui há 7 ou 8 anos que quando chegávamos a Oeiras estava quase quase a apanhar rede e, se não fosse o facto de termos saído do Porto, até era aceitável!

Canela

Santo António dos Cavaleiros, 31 de Maio de 2010

1 comentário:

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